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Não tive tempo ainda de ver a partida do Mário, mas vi a do Altair. Uma partida corajosa (usar a Defesa Philidor foi uma idéia boa, pois o oponente parece que a desconhecia, mas arriscada - porém, como dizia o Guimarães Rosa, viver é um negócio meio perigoso...) e interessante do ponto de vista de como jogar quando o oponente opta por um plano estratégico equivocado (ataque à baioneta no mesmo flanco onde está o seu rei). Mesmo sem o erro tático das brancas (Nxf7 - um vício provavelmente adquirido em partidas rápidas, o de sacrificar sem calcular com rigor), as brancas estariam perdidas.
Boa partida. Meus cumprimentos ao Altair.
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Excelente, Carlos. Seus comentários, sempre brilhantes, nos ajudam bastante. Parabéns a ambos. Abraços, Reinaldo.
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A propósito, vi agora a partida do Mário. Imagino o que deve ser enfrentar um oponente que responde a 1.Nf3 com 1...h6. Pra dizer a verdade, sei mais ou menos o que é isso, pois lá em Moscou tinha um armênio que adorava essas surpresas - e frequentemente ganhava, inclusive do locutor que vos fala... Não é fácil, para quem sabe os movimentos que os livros recomendam para a abertura, ter que se adaptar a um oponente que não leva isso (as linhas comuns de abertura) em consideração. Mas o Mário foi em frente e conseguiu!
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Fellows, I'm pleased to announce that my game has finished, with my opponent resignation. Thanks, danieltan, for the game. For now, Brasil 6-0. Go, Brasil!
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